Os Vereadores caxienses passaram a compreender um pouco mais a respeito da doença de Alzheimer, na Sessão Ordinária desta quinta-feira (29). A coordenadora da sede caxiense da Associação Brasileira dos Portadores do Mal de Alzheimer (ABRAz), Silvana Poltronieri, explicou a doença e deixou um apelo. “Existe um milhão de pessoas no Brasil portadoras do Mal de Alzheimer, o que resulta em um grande custo para o Estado, pois as medicações são bastante caras. Infelizmente, não existe nenhum exame que confirme o diagnóstico do paciente em vida. Quero deixar um pedido aos médicos para que prescrevam os medicamentos, porque na maioria dos casos temos um bom resultado e as famílias nos solicitam muito, afinal isso oferece uma maior qualidade de vida ao paciente, que fica estabilizado, e diminui o “fardo” de quem cuida dessas pessoas. Quero, também, deixar um alerta para o poder público. Se não quisermos ter mais portadores, temos que ajudar e reconhecer o árduo trabalho dos cuidadores”, enfatizou.
A psicóloga da ABRAz, Fernanda Ortiz, apresentou uma prestação de contas da instituição e solicitou a ajuda de todos para que os trabalhos oferecidos continuem. “Hoje, temos 30 famílias associadas e contamos com a contribuição delas para manter todos os serviços que prestamos. Mas, isso é pouco. Faltam recursos didáticos, materiais informativos, móveis, entre outras coisas. O nosso objetivo é manter a Associação, pois atingimos muitas pessoas. Viemos questionar como o poder público pode nos auxiliar nesse assunto, porque não conhecemos os trâmites. Estamos em uma situação bastante complicada para mantê-la, por isso contamos com o apoio de todos, de qualquer entidade pública ou privada”, reforçou.
A psicóloga da ABRAz, Fernanda Ortiz, apresentou uma prestação de contas da instituição e solicitou a ajuda de todos para que os trabalhos oferecidos continuem. “Hoje, temos 30 famílias associadas e contamos com a contribuição delas para manter todos os serviços que prestamos. Mas, isso é pouco. Faltam recursos didáticos, materiais informativos, móveis, entre outras coisas. O nosso objetivo é manter a Associação, pois atingimos muitas pessoas. Viemos questionar como o poder público pode nos auxiliar nesse assunto, porque não conhecemos os trâmites. Estamos em uma situação bastante complicada para mantê-la, por isso contamos com o apoio de todos, de qualquer entidade pública ou privada”, reforçou.
Fonte: Imprensa CMV
