20.4.11

Frizzo comenta sobre a sua proposta de fechamento da Júlio de Castilhos

Ele disse que estudará a possibilidade de audiência pública para tratar do assunto
Foto: Leticia Rossetti
A proposta do vereador Elói Frizzo/PSB, de fechar a Av. Júlio de Castilhos, no trecho entre as ruas Alfredo Chaves e Garibaldi, foi novamente discutido, na sessão ordinária desta terça-feira (19). Desde a tribuna, o proponente explicou os detalhes do documento que entregou, ontem à tarde, ao secretário do Planejamento, Paulo Dahmer. Para ele, a medida beneficiaria a circulação de pedestres no futuro calçadão.
Também presidente da Comissão de Desenvolvimento Urbano, Transporte e Habitação da Câmara, Frizzo informou que a proposição estará na pauta da próxima reunião ordinária do grupo, a ser realizada na quinta-feira da semana que vem. Afirmou não estar descartada a possibilidade de audiência pública para tratar do assunto.
Enquanto isso, a líder do governo, vereadora Geni Peteffi/PMDB, admitiu não ter posição formada sobre a questão da Júlio de Castilhos. Comentou que o debate ainda precisa ser feito no âmbito da comissão, da qual é membro.
Na mesma linha, o vereador Guiovane Maria/PT ressaltou que a proposta precisa ser mais discutida.
Constam das sugestões de Frizzo: ampliação das calçadas no trecho que vai desde a rua Garibaldi até a Feijó Júnior (no trecho da Garibaldi até a Marechal Floriano, apenas em frente ao hospital Pompéia) e no da Alfredo Chaves até a Guia Lopes; e a criação de terceira pista nas ruas Sinimbu e Pinheiro Machado. Segundo o parlamentar, este último ponto traria maior fluência no trânsito de veículos, já que seria acompanhado da retirada dos atuais estacionamentos.
O vereador também propõe a retirada da fiação nos canteiros centrais da Avenida Júlio de Castilhos, no trecho entre as ruas Guia Lopes e Feijó Júnior. Outras ações incluem compensação de vagas retiradas do estacionamento rotativo em outras ruas próximas (Rio Branco, Av. Itália, Pinheiro Machado, etc.), o que, segundo ele, já foi reivindicado pela comunidade, e estímulos legais à construção de edifícios-garagem nas ruas transversais ao trecho atingido pelas alterações.
19/04/2011 21:25 Assessoria de Comunicação Câmara de Vereadores de Caxias do Sul

Visate é homenageada no plenário da Câmara. Empresa comemora 25 anos de prestação de serviços.

Foto: Josmari Pavan
A Viação Santa Tereza de Caxias do Sul - Visate - recebeu homenagem dos vereadores na abertura da sessão ordinária desta terça-feira (19/04), pelos seus 25 anos como concessionária do serviço de transporte coletivo na cidade. O requerimento que deu origem à cerimônia é de autoria dos vereadores Ana Corso/PT, Elói Frizzo/PSB e Mauro Pereira/PMDB.
Em nome do Legislativo, o Mauro contou um pouco da história da Visate, destacando a inovação da empresa no que diz respeito à bilhetagem e ao gerenciamento eletrônicos da frota. Lembrou, também, que a Viação Santa Tereza conquistou o Troféu Ouro do Programa Gaúcho de Qualidade e Produtividade (PGQP) e, em 2009, recebeu a certificação ISO 9.001:2008.
Após receber a placa das mãos do presidente da Casa, Marcos Daneluz, o diretor da Visate, Fernando Ribeiro, ocupou a tribuna para agradecer pela homenagem e falar sobre a empresa. Enfatizou a moderna frota de veículos com a qual contam hoje. Ressaltou, entretanto, que o trânsito difícil de Caxias acaba por prejudicar a agilidade e o cumprimento da pontualidade dos horários aos quais a Visate se propõe.
O representante do Executivo na sessão, secretário municipal de Trânsito, Transportes e Mobilidade, Jorge Dutra, declarou ser testemunha da trajetória da Visate, pela sua ligação com o setor.
A empresa iniciou as suas atividades em Caxias, no mês de fevereiro de 1986, adaptando-se totalmente às leis de acessibilidade. Trinta por cento da frota possui elevador, o que abrange 80% das linhas. Em 2010, a Visate teve o contrato licitatório de prestação de serviços do transporte coletivo renovado por mais dez anos. 19/04/2011 18:40 Assessoria de Comunicação Câmara de Vereadores de Caxias do Sul

18.4.11

Frizzo propõe a Dahmer o fechamento da Avenida Júlio de Castilhos

O vereador defende o fim do trânsito de veículos no trecho entre as ruas Alfredo Chaves e a Garibaldi.

Um documento pedindo o fim do trânsito de veículos na Avenida Júlio de Castilhos, no trecho entre as ruas Alfredo Chaves e Garibaldi, foi entregue na tarde desta segunda-feira (18/04), pelo presidente da Comissão de Desenvolvimento Urbano, vereador Elói Frizzo/PSB, ao secretário municipal do Planejamento, Paulo Dahmer. No Centro Administrativo, Frizzo ressaltou que a medida beneficiaria a circulação de pedestres no futuro calçadão. Dahmer garantiu que encaminhará a demanda para o prefeito José Ivo Sartori e que a sugestão poderá fazer parte dos estudos que envolvem o trânsito no Centro da cidade.
O presidente da Comissão de Desenvolvimento Urbano, Transporte e Habitação da Câmara disse entender que a proposta apresenta sintonia com o plano de revitalização do bairro São Pelegrino, já em andamento. A seu ver, a criação de espaços de convivência para a população também precisa ocorrer na área central do município.
Constam das sugestões de Frizzo: ampliação das calçadas no trecho que vai desde a rua Garibaldi até a Feijó Júnior (no trecho da Garibaldi até a Marechal Floriano, apenas em frente ao hospital Pompéia) e no da Alfredo Chaves até a Guia Lopes; e a criação de terceira pista nas ruas Sinimbu e Pinheiro Machado. Segundo o parlamentar, este último ponto traria maior fluência no trânsito de veículos, já que seria acompanhado da retirada dos atuais estacionamentos.
O vereador também propõe a retirada da fiação nos canteiros centrais da Avenida Júlio de Castilhos, no trecho entre as ruas Guia Lopes e Feijó Júnior. Outras ações incluem compensação de vagas retiradas do estacionamento rotativo em outras ruas próximas (Rio Branco, Av. Itália, Pinheiro Machado, etc.), o que, segundo ele, já foi reivindicado pela comunidade, e estímulos legais à construção de edifícios-garagem nas ruas transversais ao trecho atingido pelas alterações.
Além do presidente Frizzo, integram a Comissão de Desenvolvimento Urbano os vereadores Denise Pessôa/PT, Geni Peteffi/PMDB, Mauro Pereira/PMDB e Vinicius Ribeiro/PDT.
Fonte: Gazeta de Caxias 18/04/2011

Vereador entrega à prefeitura proposta de criar calçadão no centro de Caxias do Sul

Política 18/04/2011 18h04min - Jornal Pioneiro
Edio Elói Frizzo (PSB) tem ideia de fechar o trânsito em cinco quadras da Avenida Júlio de Castilhos.

O vereador Edio Elói Frizzo (PSB) esteve nesta segunda-feira no Centro Administrativo para entregar à Secretaria de Planejamento Municipal (Seplam) a proposta de criação de calçadão em cinco quadras da Avenida Júlio de Castilhos.
Pela proposição, o trecho entre as ruas Garibaldi e Alfredo Chaves seria fechado ao trânsito de veículos. Também integra o projeto o alargamento das calçadas entre da Garibaldi até a Feijó Junior e entre a Alfredo Chaves e a do Guia Lopes.
O parlamentar incluiu ainda a ideia de criar a terceira pista nas ruas Sinimbu e Pinheiro Machado, como alternativa ao trânsito que pode ser bloqueado na Júlio. Outras ações são a compensação de vagas retiradas do estacionamento rotativo em vias próximas e estímulos legais à construção de edifícios-garagem nas ruas transversais ao trecho atingido pelas alterações.
Conforme o vereador, sua proposta será dicutida na Comissão de Desenvolvimento Urbano da Câmara, que ele preside, no dia 28 de abril. Nessa reunião, uma audiência pública será marcada para debater a criação do calçadão e o alargamento das calçadas no centro com diferentes setores da cidade.
A polêmica proposta do parlamentar teve origem em comentário feito por ele durante sessão da Câmara de Vereadores na quarta-feira da última semana. Nos dias seguintes, a Associação de Moradores (Amob) do Centro e entidades ligadas ao comércio se declararam contra a iniciativa. A administração municipal vai avaliar a iniciativa.

Fervilhar de pessoas

É saudável, faz um bem enorme à cidade debater sobre o que é melhor para seu funcionamento diário, sobre o que é melhor para ela, sobre como ela fica melhor. A cidade e seus moradores olham para si. É o grande benefício desse debate que emergiu agora semana que passou, sobre se é útil fechar a Júlio para um calçadão de cinco quadras, com alargamento de calçadas.
O centro de Caxias está degradado. Seu patrimônio histórico, isto é, os prédios que serviram de referência para o crescimento da cidade, estão escondidos ou malconservados, ou ambos. A poluição visual é terrível. O Centro, afora a Praça Dante como ponto de cruzamento, não tem outros atrativos que não sejam o comércio e os serviços. O que é bem ruim. Assim é o Centro hoje.
Um calçadão deveria vir combinado com outras atividades que proporcionem o convívio e a valorização de toda a região central. Com opções culturais, de lazer, de encontro, um ambiente mais agradável. O Centro precisa fervilhar de pessoas que não apenas cruzem por ele, mas ali se encontrem em segurança. Nada que não se possa garantir. E um calçadão também deve combinar-se com medidas que possibilitem a funcionalidade da cidade do ponto de vista da sua mobilidade. Mais estacionamentos e garagens será necessário.
Neste momento, não é hora de projetar de que forma seriam solucionadas questões de ordem prática, como acesso a garagens de edifícios da região, carga e descarga e por aí afora. Claro que é complexo, são questões pertinentes que precisam estar resolvidas, mas há alternativas técnicas para isso. A hora, agora, é de escolher entre um e outro modelo de cidade. Mais espaço para circulação de pessoas, menos para a de veículos, essa é a idéia central do calçadão. Que em má hora foi retirado do Centro certa vez, quando deveria ter sido repaginado.
Outro modelo é manter tudo como está, com retoques. Mas funcionar não é apenas se deslocar rápido. Uma cidade que funciona é aquela mais agradável para se viver. As grandes cidades do mundo, melhor resolvidas do ponto de vista urbano, abrem espaços generosos para a circulação de pessoas. Mais hora, menos hora, o Centro vai entupir de carros. É inevitável. Então é momento de debater como se organizar melhor. Para escolher o que fazer quando for a hora, o que não vai demorar muito.
Fonte: Jornal Pioneiro de 18/04/2004

15.4.11

Um debate oportuno

15/04/2011 N° 11030 OPINIÃO DO PIONEIRO

Por iniciativa do vereador Edio Elói Frizzo (PSB), Caxias do Sul volta a debater a implantação de um calçadão na Avenida Júlio de Castilhos, entre as ruas Alfredo Chaves e Garibaldi.
O debate proposto pelo vereador é altamente saudável e deve ser ampliado para toda a área central, incluindo o bairro São Pelegrino e o entorno da estação férrea.
Está mais do que na hora de Caxias discutir a revitalização do Centro, evitando que ele transforme-se em um lugar decadente, derrotado pela comodidade, segurança e asseio dos shoppings e hipermercados.
A revitalização do Centro, portanto, vai bem além do fechamento parcial da Júlio. Deve passar, também, pelo debate da poluição visual decorrente do excesso de fios, cabos e placas, além da criação de atrativos para frequentá-lo.

CALÇADÃO: NO CENTRO DO DEBATE

15/04/2011 N° 11030 JORNAL PIONEIRO
Sete anos após a abertura da Avenida Júlio de Castilhos, o vereador Edio Elói Frizzo (PSB) propõe fechar novamente o trânsito de carros. Dessa vez, em cinco quadras. A ideia provoca discussão na cidade Caxias do Sul – Há sete anos, a cidade deixava de ter o calçadão no Centro. A abertura da Avenida Júlio de Castilhos, em 2004, parte integrante do projeto de revitalização da Praça Dante Alighieri, causou polêmica. Agora, a ideia apresentada pelo vereador Edio Elói Frizzo (PSB) na sessão de quarta-feira da Câmara, de fechá-la novamente, também divide opiniões.
A proposta, conforme Frizzo, ainda está sendo elaborada e deve ser entregue à Secretaria de Planejamento Municipal (Seplam) no início da próxima semana. A sugestão do parlamentar é de que a Avenida Júlio de Castilhos seja fechada entre as ruas Alfredo Chaves e Garibaldi. As ruas transversais permaneceriam com o trânsito livre. O vereador ainda sugere que o trecho entre a Garibaldi e a Feijó Júnior tenha as calçadas alargadas, além da retirada da fiação aérea.
Frizzo quer que a reformulação na Júlio seja agregada ao projeto de revitalização da Praça João Pessoa e do Largo São Pelegrino. O trabalho está sendo elaborado pela Seplam e deve ser submetido à análise do prefeito José Ivo Sartori (PMDB) na metade do ano.
Para Frizzo, a mudança seria um reparo à abertura do calçadão. Ele integrava o governo na época (era diretor-presidente do Samae), mas hoje considera a obra um erro.
Foi um equívoco a abertura do calçadão, porque vai na contramão da humanização dos pedestres. Havia uma pressão dos comerciantes para que se abrisse a via – explica.
Diferente do calçadão antigo, que contava com parque infantil, o vereador defende a passagem livre aos pedestres. Para os comerciantes que dependem do espaço para carga e descarga de material e moradores que moram em prédios com garagem, Frizzo acredita que a melhor solução é estabelecer horários de entrada e saída.
O secretário de Planejamento, Paulo Dahmer, gosta da ideia. No entanto, ressalta que as alterações dependem de estudo viário. E promete analisar o documento quando chegar à secretaria, mas não garante incluí-lo na revitalização, que prevê remoção de canteiros, manutenção e plantio de árvores, construção de novos banheiros e colocação de bancos na Praça João Pessoa e no Largo São Pelegrino.
Ainda conforme Dahmer, o plano diretor, de 2007, tem um ponto que trata da revitalização do Centro Histórico. Ele traça a diretriz para a recuperação principalmente dos prédios, degradados com o tempo, o que pode incluir o fechamento da Júlio. Por isso, não haveria necessidade de aprovação na Câmara.
Para o secretário municipal de Trânsito, Transportes e Mobilidade, Jorge Dutra, a ideia precisa ser analisada levando em consideração não apenas o tráfego, mas também questões como infraestrutura e urbanismo.
A ideia de Frizzo já tem um forte defensor na administração municipal. Em e-mail enviado ao Pioneiro ontem, o secretário municipal da Cultura, Antonio Feldmann, se declarou a favor do fechamento da Júlio para carros.
“Que façamos essa discussão com toda a comunidade, num debate franco e aberto”, escreveu ele.
O líder da bancada do PT na Câmara de Vereadores, Rodrigo Beltrão, concorda com o fechamento da Júlio, desde que a comunidade seja consultada. No entendimento do vereador, mudanças de grande impacto devem ter o aval da população.
A gente concorda, porque sempre defendemos o espaço para os pedestres. Mas deve ser feito um plebiscito. Tem de ter debate público, mas acho muito difícil o governo aceitar a sugestão porque eles queriam reduzir as calçadas na Avenida Rio Branco – ressalta.
JULIANA BEVILAQUA

Câmara terá comissão temporária para rever Lei Orgânica Municipal

Composição do grupo será indicada pelas bancadas dos partidos.

A reinstalação da Comissão Temporária Especial para a Revisão da Lei Orgânica Municipal foi aprovada na sessão ordinária desta quinta-feira (14), por unanimidade. Proposto pelos vereadores Ari Dallegrave/PMDB e Elói Frizzo/PSB, o requerimento considera a necessidade de dar continuidade à revisão do texto da Lei Orgânica de Caxias do Sul.
O documento considera, também, que essa comissão terá até o dia 31 de dezembro deste ano para apresentar as modificações que entender necessárias.
Com o requerimento aprovado, as bancadas indicarão, em um segundo momento, os vereadores para compor a comissão, atendendo ao critério da proporcionalidade, com base no regimento interno da Casa.
14/04/2011 20:35 Assessoria de Comunicação Câmara de Vereadores de Caxias do Sul

Frizzo destaca que deverá ser construída passarela na BR-116

O trecho que abrange o bairro São Ciro teria sido assumido pelos governos federal e estadual.
Foto: Diego Netto
Em tom de comemoração, na sessão ordinária desta quinta-feira (14), o vereador Elói Frizzo/PSB informou que, na tarde de hoje, teria sido encaminhado documento ao prefeito José Ivo Sartori tratando da construção de passarela na BR-116, no trecho que abrange o bairro São Ciro. Segundo o parlamentar, o ofício contaria com as assinaturas do secretário estadual de Infraestrutura e Logística, Beto Albuquerque, do diretor do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT), Hideraldo Caron, e do diretor do Departamento Estadual de Estradas e Rodagem (DAER), Marcos Ledermann.
De acordo com Frizzo, houve acerto entre o DNIT e o DAER, no sentido de assumirem a responsabilidade conjunta por um dos trechos da BR-116, em Caxias do Sul. Os recursos para a construção da passarela viriam de emenda parlamentar, de autoria da deputada federal Manoela D'Ávila/PCdoB, da ordem de R$ 320 mil.
O vereador ressaltou que a medida ajudará a prevenir acidentes como atropelamentos, na localidade.
14/04/2011 20:52 Assessoria de Comunicação Câmara de Vereadores de Caxias do Sul

Legislativo Caxiense presta homenagem à Golfran Fiancée


A empresa está comemorando 25 anos de fundação.

Foto: Leticia Rossetti
A passagem dos 25 anos de fundação da Golfran Fiancée foram lembrados durante a sessão ordinária desta terça-feira (12), quando o Legislativo Caxiense homenageou a empresa. O presidente da Golfran, Gotardo Camilo Cavalli, acompanhado de sua esposa, Denise de Fátima Moré Cavalli, recebeu do presidente da Câmara, Marcos Daneluz, placa em nome dos vereadores. No plenário, ocorreu a exibição de vídeo institucional da empresa.
Proponente da homenagem, o vereador Elói Frizzo/PSB lembrou a sua participação na história da empresa, por meio da emissão do primeiro alvará de funcionamento, e a evolução da Golfran ao longo dos últimos 25 anos.
Cavalli contou um pouco de sua história e agradeceu aos vereadores pelo reconhecimento.
O secretário municipal do Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Emprego, Guilherme Sebben, representante do Executivo na sessão, parabenizou a empresa por seu sucesso.
A Golfran Fiancée iniciou as atividades em abril de 1986. A empresa realiza vendas por catálogo nos ramos de cama, mesa, banho e utilidades, atuando em diversos países da América Latina.
12/04/2011 19:45 Assessoria de Comunicação Câmara de Vereadores de Caxias do Sul

Vereador entrega proposta de construção de calçadão no Centro de Caxias na próxima semana

Edio Elói Frizzo (PSB) encaminhará documento à Secretaria de Planejamento
Há sete anos, a cidade deixava de ter o calçadão no Centro. A abertura da Avenida Júlio de Castilhos, em 2004, parte integrante do projeto de revitalização da Praça Dante Alighieri, causou polêmica.
Agora, a ideia de fechá-la novamente, feita pelo vereador Edio Elói Frizzo (PSB) na sessão de quarta-feira da Câmara, volta a dividir opiniões. A proposta, conforme Frizzo, ainda está sendo elaborada e deve ser entregue à Secretaria de Planejamento Municipal (Seplam) no início da próxima semana.
A sugestão do parlamentar é de que a Avenida Júlio de Castilhos seja fechada entre as ruas Alfredo Chaves e Garibaldi. As ruas transversais permaneceriam com o trânsito livre. O vereador ainda sugere que o trecho entre a Garibaldi e a Feijó Júnior tenha as calçadas alargadas, além da retirada da fiação aérea.
— Foi um equívoco a abertura do calçadão, porque vai na contramão da humanização dos pedestres. Havia uma pressão dos comerciantes para que se abrisse a via — explica.
Ele quer que a reformulação na Júlio seja agregada ao projeto de revitalização da Praça João Pessoa e do Largo São Pelegrino, elaborado pela Seplam. A mudança seria um reparo à abertura do calçadão.
Frizzo integrava o governo na época (era diretor-presidente do Samae), mas hoje considera a obra um erro. Diferente do calçadão antigo, que contava com parque infantil, o vereador defende a passagem livre aos pedestres.
Para os comerciantes que dependem do espaço para carga e descarga de material e moradores que moram em prédios com garagem, Frizzo acredita que a melhor solução é estabelecer horários de entrada e saída.
Vereador entrega proposta de construção de calçadão no Centro de Caxias na próxima semana
Juliana Bevilaqua - Jornal Pioneiro - abril/2011

5.4.11

Frizzo elogia posição do governo estadual no combate a irregularidades no DAER

Uma comissão deverá construir pareceres sobre a situação da autarquia.
Foto: Diego Netto
A comissão do governo do Estado, para investigar irregularidades no Departamento Autônomo de Estradas e Rodagem (DAER-RS), motivou elogios do vereador Elói Frizzo/PSB, na sessão ordinária desta terça-feira (05). Ele espera que, em 90 dias, sejam produzidos resultados. Criticou, também, problemas de corrupção em contratos de estradas e pedágios que, a seu ver, perduram por décadas.
Frizzo destacou a instalação de câmara temática que irá discutir a questão dos pedágios. Disse esperar que a praça de pedágio de Farroupilha seja fechada até 2013, conforme promessa do governador Tarso Genro. Segundo ele, as discussões precisam priorizar maior utilização do modelo do pedágio comunitários. Atualmente, 800 quilômetros de estradas estaduais são pedagiadas.
O parlamentar também defendeu discussão com o governo federal, no sentido de resolver problemas quanto à duplicação de estradas e à mudança no sistema de pedágios. Ressaltou que deveria ser retomado o modelo adotado durante o governo de Alceu Collares (1991-1994), quando os pedágios comunitários, como relembra, eram controlados pelos conselhos regionais de desenvolvimento (coredes).
Por outro lado, o vereador Guiovane Maria/PT mostrou-se contrariado. Para ele, ainda falta maior clareza com relação aos tipos de contratos de pedágio que serão feitos. Pontuou que o governo estadual precisa se manifestar sobre o local para onde iria a praça de pedágio de Farroupilha.
Enquanto isso, o vereador Mauro Pereira/PMDB sugeriu que fosse seguido o projeto das rodovias federais, a exemplo do que foi implantado no governo Lula (2003-2010). Enfatizou que a tarifa mais cara, no sistema federal, contabiliza R$ 2,90.
05/04/2011 21:03 Assessoria de Comunicação Câmara de Vereadores de Caxias do Sul